sábado, 21 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011




Ela é forte. Seus ideais estão guardados num cálice de ouro, os busca como obrigações-divertidas. Ela sabe sorrir, sabe a hora de chorar. Ao decepcionar-se com alguém, continua seguindo seu caminho e consegue induzir eles a perguntarem o motivo de ainda sorrir. E ela ainda sorri.
Não se arrepender do passado é sua obrigação. Ela nasceu para vencer. Se alguém amado por esta mulher se jogasse de um penhasco, ela estaria lá embaixo para segurá-lo. Certa vez aprendeu a não demonstrar seus sentimentos (não significa que desaprendeu a senti-los). Ela amadureceu no momento em que riu daquilo que um dia lhe fez chorar.

Quando ele  pensa no que fez, deseja voltar atrás. Mas, na verdade, ela se foi e ele só a vê em seus sonhos, nada mais. Na vez em que ele tentar voltar ao que não começou, será tarde e chorará lágrimas de sangue. Nunca encontrará alguém como ela. Tão linda, tão engraçada, tão...de bem com tudo.

domingo, 15 de maio de 2011



Eu sou chata. Sou ignorante. Sou grossa. Sou neurótica. Sou louca. Sou anti-social. Não falo com qualquer um. Tenho medo. Gosto do perigo. Do errado. Incorreto. Não ligo pra coisas sem sentido. Odeio falsidade. Possuo esperanças. Eu erro. Eu aprendo. Sei o que é certo. Mas gosto do errado. Sou imperfeita. Sou sozinha. Estou normal. Nem feliz e nem triste. Gosto e odeio pessoas. Tenho admiração. Sou gente boa. Falo palavrões. Tenho costumes. Tenho manias. Uma merda. Odeio a sociedade. Essa sou eu. Foda-se. (Chuva de Amor)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

 
"Porque amor é justamente isso, é ficar inseguro, é ter aquele medo de perder a pessoa todo dia, é ter medo de se perder todo dia. É você se ver mergulhado, enredado, em algo que você não tem mais controle. Mas aí o que fazemos? Amamos com limite para não sofrer.”   

Fabrício Carpinejar.


“Confesso que ando muito cansada, sabe? Mas um cansaço diferente. Um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo. Estou realmente cansada. Cansada e cansada de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.” 
Caio F.